Mar sem fim – Revista Nautica, agosto/2009

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“Pouco mais de quatro anos depois do início de uma expedição a bordo de um veleiro, a série de documentários Mar Sem Fim é lançada nacionalmente em uma caixa com quatro DVDs e cerca de sete horas de filmagens. A viagem do jornalista João Lara Mesquita, que percorreu toda a costa litorânea brasileira, do Rio Oiapoque (na Região Norte) ao Chuí (Região Sul), havia sido exibida de abril de 2005 a abril de 2007, pela TV Cultura (Fundação Padre Anchieta), no formato de 90 documentários de 30 minutos cada um. Esse trabalho foi indicado para o Prêmio Jabuti, na categoria Reportagem.”

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Mar sem fim – Academia Paulista de Letras

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“Na terça – feira da semana passada a Crônica da Cidade anunciou o lançamento do livro de João Lara Mesquita,eternizando a viagem maravilhosa que fez ao longo de dois anos, descendo a costa brasileira abordo de seu veleiroMar Sem Fim.

O lançamento foi um sucesso, numa noite mágica, onde as pessoas de bem com a vida pareciam embarcadas noveleiro do João, numa viagem para outra realidade, fora dos limites de São Paulo.”

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Mar sem fim – Bradesco Saúde (site), 2009

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“O jornalista e comandante João Lara Mesquita passou por toda a costa brasileira a bordo do seu veleiro Mar sem Fim entre os meses de abril de 2005 e de 2007. Ele percorreu aproximadamente 6 mil milhas, ou seja, cerca de 11 mil quilômetros, entre o Oiapoque, no extremo norte do Brasil, e o Chuí, no sul do País. A intenção do jornalista era produzir uma série de noventa documentários de trinta minutos cada um – programa que foi exibido pela TV Cultura de São Paulo. Mas com tanto material em mãos, o jornalista realizou muitos projetos.”

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Mar sem fim – Gestão Universitária (site), setembro/2007

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“Saímos da cidade de Oiapoque em direção a Mont Dargent – uma localidade fora do estuário do rio, no lado francês -, onde pretendíamos passar a noite. Só que, umas quinze milhas antes de chegarmos, o Mar Sem Fim encalhou num banco de areia. A maré estava começando a baixar, e em alguns minutos o veleiro já estava quase “deitado” de lado, bastante adernado. Não houve jeito: tivemos que passar a noite ali mesmo.

Uma das ameaças é a enorme falta de saneamento básico. Esgotos correm soltos. No município do Oiapoque, pudemos observar que todo o esgoto dos mais de 12 mil habitantes é despejado diretamente no rio – a despeito das inúmeras placas colocadas pelo Governo do Estado e pela Prefeitura, em português e francês, pedindo aos moradores que preservem o rio, “fonte de vida”.”

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Mar sem fim – O Estado de S. Paulo, abril/2012

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“Acordo pouco depois das 8 da manhã. Nem bem saí do beliche quando Plínio (um dos tripulantes) voltou lá de fora, arrasado, e me abraçou. ‘O Marzão naufragou’, disse, ‘só a proa está de fora’. Foi um choque terrível. Um golpe. Um direto no queixo.”

 

Foi assim que o jornalista e ex-diretor da Rádio Eldorado, João Lara Mesquita, de 56 anos, descreveu o instante em que soube do naufrágio do barco Mar Sem Fim, ocorrido na madrugada de sábado na Antártida, próximo à Baía de Fields. Mesquita, capitão do barco, e a tripulação, formada por Plínio Romeiro Júnior, de 58 anos, Alonso Irineu Góes, de 65, e Manoel de Souza, de 35, haviam sido resgatados na quinta-feira por marinheiros da base chilena local.”

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Mar sem fim – Dicas Auto/RE

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“O jornalista e comandante João Lara Mesquita passou por toda a costa brasileira a bordo do seu veleiro Mar sem Fim entre os meses de abril de 2005 e de 2007. Ele percorreu aproximadamente 6 mil milhas, ou seja, cerca de 11 mil quilômetros, entre o Oiapoque, no extremo norte do Brasil, e o Chuí, no sul do País. A intenção do jornalista era produzir uma série de noventa documentários de trinta minutos cada um – programa que foi exibido pela TV Cultura de São Paulo. Mas com tanto material em mãos, o jornalista realizou muitos projetos.”

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Mar sem fim – Revista Fapesp, novembro/2007

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“?Deus quer, o homem sonha, a obra nasce/ Deus quis que a terra fosse toda uma/ Que o mar unisse, já não separasse?, escreveu Fernando Pessoa, poeta de uma das nações mais marítimas do globo. Com as caravelas lusitanas, chegou ao Brasil essa paixão pelo mar, a ponto de toda uma nação ser construída à beira do oceano. Mas infelizmente esse é um amor platônico: ?As pessoas conhecem muito pouco da costa brasileira. Somos filhos de navegadores e perdemos um pouco disso. Não houve um navegador dos séculos XVIII e XIX que não tenha pirado quando chegou aqui, mas essa beleza está sendo dilacerada de maneira acintosa?, avisa o jornalista e músico João Lara Mesquita, que acaba de lançar O Brasil visto do Mar Sem Fim, obra belíssima com mais de 600 fotos e o texto integral de seu diário quando, entre abril de 2005 e 2007, desceu a costa nacional a bordo do seu veleiro Mar Sem Fim, para produzir uma série de 90 documentários para a TV Cultura. Foram 11 mil quilômetros percorridos entre o Oiapoque e o Chuí. A passagem das imagens da telinha para as páginas do livro apenas deu um sabor maior à aventura.”

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Mar sem fim – O Estado de S. Paulo, julho/2009

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“Descontente com “o retumbante fracasso das políticas ambientais do governo Lula”, o jornalista João Lara Mesquita ouve as vozes de sua batalha pela preservação da zona costeira do País ecoarem cada vez mais alto e em mais lugares. Pouco mais de quatro anos depois do início de uma expedição a bordo de um veleiro, a série de documentários Mar Sem Fim (Lua Music, R$ 150) é lançada nacionalmente em uma caixa com quatro DVDs e cerca de sete horas de filmagens.”

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