Zo’é – BandNews Literatura (BandNews TV), 31 de outubro de 2013

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LIVRO ZO’É MOSTRA VIDA DE TRIBO INDÍGENA NO PARÁ

A editora Terceiro Nome acaba de publicar o livro Zo’é, com o ensaio fotográfico de Rogério Assis sobre o povo indígena Zo’é, que vive na Amazônia brasileira.

Rogério esteve na tribo em dois momentos: em 1989 e em 2009. Para conhecer um pouco mais sobre o trabalho, a coluna conversou com o autor.

Acompanhe a entrevista na íntegra aqui

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Florestas do meu exílio – revista Será?, outubro de 2013

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João e Janete

“Florestas do meu Exílio” tem tudo que é necessário para um grande livro. É uma história de amor entre João e Janete Capiberibe. Um livro de aventura extrema, em alguns momentos parecendo criação de um ficcionista especializado no gênero do suspense. Dezenas de personagens surpreendentes, com seus retratos e desempenhos elaborados com a maestria de grande escritor. É um livro sobre a generosidade humana, e também sobre a maldade de outros seres humanos. Um livro de história das ditaduras latino americanas. Sobre a força de vontade de sobreviver diante de todas as adversidades, torturadores, perseguidores e da geografia. Mas, é sobretudo um livro que tem o que mais se necessita na obra literária: um estilo rico em detalhes e ao mesmo tempo cheio de força e rasgos poéticos, que nos agarra, emociona e ao, concluir a leitura, deixa vontade de reler.

Clique aqui para ler na íntegra a resenha do senador Cristovam Buarque

Veja mais detalhes do livro aqui

Zo’é – De volta ‘pra’ casa (rádio Cultura FM), 29 de outubro de 2013

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Rogério Assis registra tribo indígena Zo’é em dois tempos

O fotógrafo reuniu em único livro os primeiros registros feitos em 1989 e fotos tiradas 20 anos depois, em 2009, dessa etnia que vive isolada, na Amazônia Paraense

Editado pela Terceiro Nome, “Os Zo’é vinte anos depois” registra dois encontros raros e belos, realizados pelo fotógrafo Rogério Assis. Em 1989, ele foi o primeiro fotógrafo a ter contato com o povo indígena Zo’é, que havia sido vitimado por uma epidemia de gripe desencadeada por um grupo missionário, que convivia com a etnia há alguns anos.

Ouça a entrevista concedida ao jornalista Alexandre Machado aqui

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Zo’é – Folha de S. Paulo (online), 27 de outubro de 2013

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Fotógrafo retrata índios isolados na Amazônia 20 anos depois das primeiras imagens

O helicóptero da Funai rodava há duas horas, sem GPS ou internet, até que enfim encontrou uma clareira nas terras dos Zo’és, grupo indígena isolado no norte do Pará. O ano era 1989.

Quando o pássaro de ferro pousou, foi cercado por índios curiosos. Ali, a tribo teve seu primeiro contato com os homens brancos. Um deles, o fotógrafo Rogério Assis, 48, que clicou os primeiros registros oficiais da tribo.

Leia a matéria na íntegra e veja o álbum de fotos aqui

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A morte no fim do mundo – LIBRE (Liga Brasileira de Editoras), 16 de outubro de 2013

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Lançamento: A morte no fim do mundo: a história do pintor Almeida Junior

Em 1899 não se falava em outra coisa: o fim do mundo estava anunciado para o dia 13 de novembro. Meses antes, por coincidência ou premonição, José Ferraz de Almeida Júnior havia criado havia criado duas obras comoventes, Saudade e Partida da monção, nelas deixando retratadas imagens de sensíveis diálogos em torno das despedidas de pessoas amadas.

O pintor brasileiro de maior prestígio no século XIXtinha 49 anos ao morrer. Como se sabe, não foi o fim do mundo a causa de sua morte, mas sim o marido de sua amante que, alucinado, apunhalou-o de surpresa no Largo da Matriz de Piracicaba, diante da família, de crianças e transeuntes. A Morte no Fim do Mundo traz um panorama da obra do artista e narra com riqueza os detalhes desse triângulo amoroso.

Lançamento A morte no fim do mundo: a história do pintor Almeida Júnior

Editora Terceiro Nome

Data: 30/10/2013

Horário: 18h30

Local: Livraria Cultura Shopping Iguatemi

Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 – São Paulo SP

Leia a matéria na íntegra aqui

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A morte no fim do mundo – Publishnews, 22 de outubro de 2013

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Prestigiado José Ferraz de Almeida Junior

Livro traz a trajetória pessoal e revela detalhes da morte precoce do pintor brasileiro

Em 1899 não se falava em outra coisa: o fim do mundo estava anunciado para o dia 13 de novembro. O mundo não acabou, mas a vida de José Ferraz de Almeida Júnior sim. O pintor brasileiro era um “agitador cultural” da época e tinha tamanho prestígio no século XIX que foi homenageado no seu centenário: o dia do seu nascimento, 08 de maio, foi oficializado como o Dia do Artista Plástico Brasileiro. Tinha 49 anos quando morreu. O marido de sua amante, alucinado, apunhalou-o de surpresa no Largo da Matriz de Piracicaba, diante da família e transeuntes. A morte no fim do mundo – A história do pintor Almeida Junior, assinado pelo advogado e escritor Domício Pacheco e Silva, narra os bastidores desse triângulo amoroso e traz detalhes da carreira do pintor. O lançamento acontece no próximo dia 30/10, às 18h30, na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi, em São Paulo.

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Imagem-Violência – Ilustríssima (Folha de S. Paulo), 20 de outubro de 2013

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Tendo como objeto de análise um conjunto de filmes lançados nos anos 1990, tais como Cães de aluguel e Pulp fiction, de Quentin Tarantino, Fargo, dos irmãos Coen, A estrada perdida, de David Lynch, Violência gratuita, de Michael Haneke e outros, Rose Satiko Gitirana Hikiji mostra neste livro como a violência não é apenas um tema da sociedade contemporânea que se reflete no cinema, mas também uma linguagem comum a ele, exposta na forma de suas imagens.

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