Teatros por João Caldas – Blog do Dirceu (Veja S. Paulo), fevereiro/2013

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“Teve gente, colega aqui da redação, que já me perguntou: “mas por que eu não encontro esse João Caldas? Ele nunca está por aqui…”. E eu respondi: “como assim, nunca está por aqui? O João Caldas não é funcionário da revista”. A verdade é que eu também não conheço o João Caldas, mas há pelo menos uma década lido diariamente com suas fotos, escrevo seu nome nos créditos, publico imagens registradas por ele. Enfim, trata-se de um dos meus colegas de trabalho mais frequentes e ainda ouço falar por aí… “Mas como assim? Impossível! Você deve conhecer o João Caldas sim!”.”

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A religião no espaço público – Amálgama, fevereiro/2013

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“Os autores de A religião no espaço público não são “ateus militantes” — ou pelo menos não mostram nestas suas colaborações. O livro é da coleção Antropologia Hoje da editora Terceiro Nome. Os autores são, antes de tudo, antropólogos preocupados em relatar estudos de campo que fizeram, ou analisar aspectos históricos em artigos acadêmicos”

Imagem-Violência – Tribuna do Planalto, março/2013

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“A violência no cinema sempre foi alvo de muita polêmica. Dessa vez, acompanhando o sucesso da mais nova película do gênero em cartaz, o filme Django Livre, de Quentin Tarantino, foi lançado pela Editora Terceiro Nome, o livro Imagem-Violência: Etnografia de um Cinema Provocador, escrito por Rose Satiko Gitirana Hikiji, professora de Antropologia da Universidade de São Paulo (USP).
No livro, a autora utiliza a abordagem da Antropologia Visual para analisar uma série de filmes lançados na década de 1990 como Cães de Aluguel e Pulp Fiction, de Quentin Tarantino; Violência Gratuita, de Michael Haneke; Fargo, dos irmãoes Coen; A Estrada Perdida, de David Lynch, entre outros.”

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As folhas do cedro – Gazeta do Povo, agosto/2012

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“A nova dramaturgia brasileira é universal, a julgar pela escolha de Samir Yazbek por parte do National Theatre, de Londres, para escrever uma história a ser montada no teatro, cujo primeiro diretor foi o ator Laurence Olivier (1907-1989). Em junho, Yazbek foi o primeiro brasileiro a ter uma obra encenada no local.

Selecionado entre vários autores nacionais, o descendente de libaneses escreveu O Ritual, peça em que jovens se envolvem numa trama que poderia se passar em qualquer lugar e época. Por influência de um líder carismático, o grupo de adolescentes decide criar uma espécie de confraria baseada num ritual. “É algo que os encoraja a viver melhor. Proporciona uma sensação de bem-estar e independência”, contou o autor à Gazeta do Povo.”

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As folhas do cedro – Aplauso Brasil, maio/2011

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“Logo mais, a partir das 18h30 de hoje, na Livraria da Vila, o dramaturgo e diretor Samir Yazbek lança a edição impressa de sua peça As Folhas do Cedro, que estreou ano passado e recebeu o Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) de Melhor Texto.

Em entrevista exclusiva a Michel Fernandes, Samir Yazbek fala sobre dramturgia,outros veículos de comunicação escrita,sobre seus projetos nacionais e internacionais.”

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