Mar sem fim – Gestão Universitária (site), setembro/2007

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“Saímos da cidade de Oiapoque em direção a Mont Dargent – uma localidade fora do estuário do rio, no lado francês -, onde pretendíamos passar a noite. Só que, umas quinze milhas antes de chegarmos, o Mar Sem Fim encalhou num banco de areia. A maré estava começando a baixar, e em alguns minutos o veleiro já estava quase “deitado” de lado, bastante adernado. Não houve jeito: tivemos que passar a noite ali mesmo.

Uma das ameaças é a enorme falta de saneamento básico. Esgotos correm soltos. No município do Oiapoque, pudemos observar que todo o esgoto dos mais de 12 mil habitantes é despejado diretamente no rio – a despeito das inúmeras placas colocadas pelo Governo do Estado e pela Prefeitura, em português e francês, pedindo aos moradores que preservem o rio, “fonte de vida”.”

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