Guerra de guerrilhas – História Viva (site), dezembro/2003

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“O século 20 no país é fértil em exemplos nos quais o jornalismo, com maior ou menor precisão, forneceu o material primário de que os historiadores puderam depois lançar mão para fundamentar suas interpretações sobre a realidade nacional. Rivalizando com o papel dos especialistas, a partir dos anos 50 e 60, outros intelectuais entraram em cena. Apoiados por dotações de poderosas instituições internacionais, os brasilianistas puderam dedicar-se em tempo integral, durante anos, a esquadrinhar a situação institucional brasileira.”

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Guerra de guerrilhas – Universia, outubro/2003

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“Jornalistas vão autografar livros sobre Araguaia e Primeira Guerra Mundial depois de palestra
Uma aula de verdade sobre a história e o jornalismo. É o que será possível assistir na Unisinos. Biógrafos e estudantes, comunicadores e escritores, quem vive o texto e vive do texto, têm um compromisso na quinta (9/10). Os jornalistas Rui Mesquita e Fernando Portela realizam palestra “Para onde vai a reportagem?” às 19h45, no auditório Erico Veríssimo. A entrada é franca. Logo após, haverá lançamento das obras A Guerra, Guerra de guerrilhas no Brasil: a saga do Araguaia e Allegro, todos publicados pela editora Terceiro Nome.”

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Guerra de Guerrilhas – Folha de S. Paulo, outubro/2002

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“Do guerrilheiro Geraldo, ironicamente o codinome usado no Araguaia, ao parlamentar especializado em defesa e candidato que escolheu a segurança pública como prioridade, José Genoino, 56, concorrente do PT ao governo paulista, sempre gostou de andar em campo minado.
O jovem que, em 1970, desembarcou aos 24 anos no Araguaia para se juntar aos colegas do PC do B, sendo preso dois anos depois, tornou-se o petista que mais trânsito tem entre os militares, seus ex-algozes, e um político obcecado por segurança, a ponto de gravar um comercial para o horário eleitoral sendo alvejado por tiros dentro de um carro blindado.
Caso perca as eleições para Geraldo Alckmin (PSDB), Genoino -nascido em Quixeramobim (CE) e coroinha na infância- é cotado para assumir o Ministério da Defesa de um eventual governo de Luiz Inácio Lula da Silva.”

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Guerra de guerrilhas – O Estado de S. Paulo, junho/2002

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“Será lançada hoje em São Paulo a nova edição do livro Guerra de Guerrilhas no Brasil – A Saga do Araguaia, do jornalista Fernando Portela. Editado em livro pela primeira vez em 1979, o trabalho de Portela foi publicado antes no Jornal da Tarde, em uma série de reportagens feitas na região do Araguaia em 78, três anos depois do fim da guerrilha. Esta nova edição é ampliada com uma entrevista recente do deputado federal José Genoíno, um dos poucos sobreviventes da guerrilha.

A história da guerrilha do Araguaia ainda não é inteiramente conhecida. Portela diz que o Exército brasileiro não permite a consulta a muitos documentos importantes para o pleno esclarecimento dos fatos. Mas a publicação das primeiras matérias sobre a guerrilha, em 79, rendeu a Portela uma série de documentos e depoimentos reveladores, além de algumas ameaças de morte. “Recebi um relatório do projeto Rondon, do governo federal, que tornava evidente que houvera uma guerrilha”, diz o jornalista. “Até então, dizia-se que era uma invenção”.

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