“O século 20 no país é fértil em exemplos nos quais o jornalismo, com maior ou menor precisão, forneceu o material primário de que os historiadores puderam depois lançar mão para fundamentar suas interpretações sobre a realidade nacional. Rivalizando com o papel dos especialistas, a partir dos anos 50 e 60, outros intelectuais entraram em cena. Apoiados por dotações de poderosas instituições internacionais, os brasilianistas puderam dedicar-se em tempo integral, durante anos, a esquadrinhar a situação institucional brasileira.”
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