Jovens na Metrópole – Revista Raça Brasil

capa jovens na metropole

“Os meios de comunicação volta e meia tecem comentários sobre os jovens, como se a juventude toda tivesse a mesma cara, pensasse parecido, curtisse as mesmas coisas. A Terceiro Nome lançou “Jovens na Metrópole”, que se contrapõe a essa visão homogênea de juventude. Organizado pelos profs. José Guilherme Cantor Magnani e Bruna Mantese de Souza, do Núcleo de Antropologia Urbana da USP, funciona como um quebra-cabeça em que todas as faces da juventude paulistana se encaixam e se interagem ou se confrontam.”

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Jovens na Metrópole – C.R.E Mario Covas, setembro/2007

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“Pesquisa de fôlego sobre ser jovem na metrópole
Obra da editora Terceiro Nome terá lançamento hoje na Ação Educativa

A reunião de ‘Japas e Manos’ na estação Conceição do metrô, a dieta vegetariana e sem álcool dos Straight Edges, a balada dedicada ao Senhor. Jovens na Metrópole – Etnografias de Circuitos de Lazer, Encontro e Sociabilidade, que será lançado hoje, contempla e analisa expressões, atitudes e opções de vida escolhidas pela juventude que atualmente vive na grande São Paulo. A obra é fruto do mais recente trabalho do Núcleo de Antropologia Urbana (NAU) da Universidade de São Paulo e foi organizado pelo professor José Guilherme Cantor Magnani e Bruna Mantese de Souza, autora da pesquisa sobre os Straight Edges. “

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Jovens na Metrópole – Turismo e Lazer (blog), abril/2011

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“A obra reúne relatos e histórias de grupos na Metrópole de São Paulo, identificando-as e inserindo-as em um contexto social e antropológico, auxiliando assim a compreensão do cenário urbano. Os autores de cada capitulo apresentam, de uma forma geral, a relação das chamadas tribos urbanas com os espaços da Cidade de São Paulo. Lembrando que o termo tribos urbanas é questionado por Magnanni. Além da Cidade, à procura de identidade e principalmente liberdade para que a tomada do espaço urbano seja bem sucedida, configuram-se fator comum entre grupos.
O primeiro grupo estudado por Bruna Mantese de Souza são os Straight edges, pessoas que não comem nada derivado de animais e que surgiram no meio do mundo punk. Contra todo e qualquer tipo de preconceito esse grupo critica muito o capitalismo, e o poderio norte americano principalmente. Para este grupo homens e animais são iguais, por isso a mudança radical nos hábitos alimentares torna-se um fator importante para suas vidas.”

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Jovens na Metrópole – Eduardo Nasi (blog), julho/2008

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“Os retratos mais óbvios de São Paulo são vários. A gente tropeça neles todos os dias, e os jornais e revistas são pródigos em reproduzi-los: restaurantes de primeira, Daslu, PCC, trânsito, helicópteros, trânsito de helicópteros…

Por isso que é uma beleza encontrar Jovens na Metrópole, livro organizado pelo José Guilherme Magnani e pela Bruna Mantese de Souza e produzido pelos integrantes do Nau – o Núcleo de Antropologia Urbana da USP.”

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