“Brasil, século XVIII. Os primeiros centros urbanos brasileiros crescem de forma rápida e intensa, com a economia apoiada na escravidão. As minas são descobertas e o ouro é farto, cobrindo as cidades de arte barroca. É nesse contexto que são produzidas as joias de crioula, feitas e usadas pela população negra, forra ou escrava, como símbolo de poder, sedução e magia. E essa é história a contada pelo fotógrafo Thomas Milz e pela ourives Laura Cunha no livro Joias de crioula.”
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